quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Fácil, difícil e Impossivel... O que chamamos de fácil nada mais é do que aquilo que já conhecemos muito bem. E por que conhecemos bem? Porque já convivemos com aquilo diariamente. Mas, se pensarmos bem, veremos que um determinada coisa se tornou fácil depois de muito tempo de convivência com ela. Descobrimos, então, que fácil é aquilo que já fizemos repetidas vezes. Ótimo! Eu acabo de descobrir uma coisa muito importante: se fácil é aquilo que já repetimos várias vezes, daqui pra frente eu posso então transformar as coisas difíceis e impossíveis. Como? • começando desde já a conviver com a possibilidade de alcançá-las; • começando desde já a praticá-las; • começando desde já, e em pequenas doses, a fazer com que o impossível torne-se difícil. Mais adiante, fazendo o difícil tornar-se fácil. Sabemos que ver as coisas dessa maneira não é fácil... é até um pouco difícil, mas também impossível já não é mais, a partir do momento em que já descobrimos, pelo menos, qual é o caminho a seguir. Se a vida vai ser algo fácil, difícil ou impossível, isso vai depender de nós mesmos. Aquilo que nem sequer tentamos será sempre impossível. Aquilo que começamos a tentar agora é difícil. E aquilo que já fazemos há muito tempo tornou-se algo fácil. Que tal reletirmos sobre isso e fazermos uma mudança radical em nossas vidas ...

autor desconhecido

A Arte de Raciocinar

Raciocinar é uma arte que merece uma reflexão mais detida por parte de todos nós. Mas, e o que é raciocinar? Segundo os dicionários, raciocinar é fazer uso da razão para conhecer, para julgar da relação das coisas; ponderar; pensar. De maneira geral nós estamos raciocinando a maior parte do tempo, pois pensamos, fazemos cálculos, tiramos conclusões. Todavia, quando se trata de tomar decisões em nossas ações diárias, parece que nossa capacidade de raciocinar fica prejudicada ou é abafada pelo egoísmo. Quando estamos no trânsito, por exemplo, e há um veículo atravessado na rua, cujo motorista espera que alguém lhe de a vez para poder seguir, a razão diz que se o deixarmos passar o tráfego fluirá melhor, beneficiando a todos, mas geralmente não é essa a nossa decisão. Quando passamos por um lugar onde houve um acidente, e a aglomeração de pessoas está grande, ao invés de ouvirmos os apelos da razão para seguir em frente e não atrapalhar, as mais das vezes nos juntamos à multidão só para satisfazer a curiosidade e julgar a ocorrência sem conhecimento de causa. Se vamos assistir a um espetáculo, um evento qualquer, o bom senso nos adverte que o melhor é ocupar os lugares mais distantes dos corredores, para facilitar a entrada dos que chegarão depois. Mas o que acontece geralmente, é que nos sentamos nas primeiras cadeiras e quem chegar depois que passe nos espaços apertados que deixamos. E, por vezes, ainda reclamamos pelo fato de ter que encolher as pernas para que os outros passem. Outra situação bastante despropositada é a das mães ou pais com crianças pequenas que ocupam lugares de difícil acesso. Se for um evento em que se faz necessário o silêncio, quando os pequenos começam a chorar ou gritar, esses pais perturbam a metade da platéia até chegarem às portas de saída. Todas essas situações poderiam ser evitadas se usássemos a arte de raciocinar, tomando sempre as decisões mais racionais. Nas questões emocionais, o raciocínio sempre é bom conselheiro, mas o que acontece amiúde, é que não lhe damos ouvidos, preferindo agir como os irracionais. Se necessitamos chamar atenção de um filho, ou outro familiar, por exemplo, e percebemos que este chega nervoso, irritado, a razão nos aconselha deixar para outro momento, mas, infelizmente, nem sempre a ouvimos e despejamos sobre ele uma enxurrada de palavras ásperas, agravando a situação. Se o namorado ou namorada nos diz que já não somos mais o amor da sua vida, a razão pede que nos afastemos, mas nem sempre é assim que agimos. E é por esse motivo que muitos crimes passionais são cometidos. Vale a pena prestar mais atenção nessa faculdade bendita que Deus nos deu, chamada razão. Se lhe déssemos ouvidos, aliando-a ao sentimento, por certo, evitaríamos muitos males, tanto para nós quanto para os outros. Quando suas vistas contemplarem as densas nuvens cinzentas que pairam há apenas alguns metros de altura, ouça com atenção a voz da razão a lhe dizer, com toda segurança que logo acima brilha o sol, soberano, que vencerá as trevas em pouco tempo.
Equipe de Redação do Momento Espírita

o sal...

Onde você coloca o sal? O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d' água e bebesse. - Qual é o gosto? - perguntou o Mestre. - Ruim - disse o aprendiz. O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago. Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago. Então o velho disse: - Beba um pouco dessa água. Enquanto a água corria do queixo do jovem, o Mestre perguntou: - Qual é o gosto? - Bom! - Disse o rapaz. - Você sente o gosto do sal? Perguntou o Mestre. - Não - disse o jovem. O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse: - A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu. Em outras palavras: É deixar de ser 'copo' para tornar-se um 'lago'. Somos o que fazemos, mas somos principalmente, o que fazemos para mudar o que somos.

E Se a Vida fosse uma estrada??

Cada um de nós caminha pela vida como se fosse um viajante que percorre uma estrada. Há os que vêem margens floridas e os que somente enxergam paisagens desertas. Há os que pisam em macia grama e os que ferem os pés em pedras pontudas e espinhos. Há os que viajam em companhias amigas, assinaladas por risos e alegria. E há os que caminham com gente indiferente, egoísta e má. Há os que caminham sozinhos – inclusive crianças - e os que vão em grandes grupos. Há os que viajam com pai e mãe. E os que estão apenas com os irmãos. Há quem tenha por companhia marido ou esposa. Muitos levam filhos. Outros carregam sobrinhos, primos, tios. Alguns andam apenas com os amigos. Há quem caminhe com os olhos cheios de lágrimas e há os que se vão sorridentes. Mas, mesmo os que riem, mais adiante poderão chorar. Nessa estrada, nunca se conheceu alguém que a percorresse inteira sem derramar uma lágrima. Pela estrada dessa nossa vida, muitos caminham com seus próprios pés. Outros são carregados por empregados ou parentes. Alguns vão em carros de luxo, outros em veículos bem simples. E há os que viajam de bicicleta ou a pé. Há gente branca, negra, amarela. Mas se olharmos a estrada bem do alto, veremos que não dá para distinguir ninguém: todos são iguais. Há gente magra e gente gorda. Os magros podem ser assim por elegância e dieta ou porque não têm o que comer. Alguns trazem bolsas cheias de comida. Outros levam pedacinhos de pão amanhecido. Muitos gostam de repartir o que têm. Outros dão apenas o que lhes sobra. Mas muita gente da estrada nem olha para os viajantes famintos. Há pessoas que percorrem a estrada sempre vestidas de seda e cobertas de jóias. Outros vestem farrapos e seguem descalços. Há crianças, velhos, jovens e casais, mas quase todos olham para lugares diferentes. Uns olham para o próprio umbigo, outros contemplam as estrelas, alguns gostam de espiar os vizinhos para fofocar depois. Uma boa parte conta o dinheiro que leva e há os que sonham que um dia todos da estrada serão como irmãos. Entre os sonhadores há os que se dedicam a dar água e pão, abrigo e remédio aos viajantes que precisam. Há pessoas cultas na estrada e há gente muito tola. Alguns sabem dizer coisas difíceis e outros nem sabem falar direito. Em geral, os sabichões não gostam muito da companhia dos analfabetos. O que é certo mesmo é que quase ninguém na estrada está satisfeito. A maioria dos viajantes acha que o vizinho é mais bonito ou viaja de forma bem mais confortável. É que na longa estrada da vida, esquecemos que a estrada terá fim. E, quando ela acabar, o que teremos? Carregaremos, sim, a experiência aprendida durante o tempo de estrada e estaremos muito mais sábios, porque todas as outras pessoas que vimos no caminho nos ensinaram algo. A estrada de nossa existência pode ser bela, simples, rica, tortuosa. Seja como for, ela é o melhor caminho para o nosso aprendizado. Deus nos ofereceu essa estrada porque nela se encontram as pessoas e situações mais adequadas para nós. Assim, siga pela estrada ensolarada. Procure ver mais flores. Valorize os companheiros de jornada, reparta as provisões com quem tem fome. E, sobretudo, não deixe de caminhar feliz, com o coração em festa, agradecido a Deus por ter lhe dado a chance de percorrer esse caminho de sabedoria

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Eu não busco apenas me conhecer, mas, me desconhecer.




Não por medo de não saber voltar, não. Mas, pelo prazer de se ir além, ao grande e misterioso sem medo algum, apenas o vivendo, o buscando, a cada instante, signifiacnte, sem significado... a cada momento, sem sensação de tempo roubado!



Quero me desconhecer para conhecer novos EUs e ir sempre, sendo eu mesma sem medo de mim, medo do infinito. Vivo essa busca em minha alma e entro em conflito com o que me fiz... mas, mexendo naquele canto que tanto temia, deixo doer e vazar; deixo sangrar e sarar; quero me sentir viva, nem que para isso, doa! Dói, porque ainda sou o que me fiz... mas, ao me ser desconhecida chegarei lá.



A magia de desconhecer é sempre conhecer-se como algo a mais, como sempre mais!




Quero viver pensamentos desbravadores e destemidos... Sem mitos, com mitos. Desbravemos as dores e vivamos o amor! Vivamos a vida. Eu estou cansada de peso! Quero me desconhecer... isso nunca pesa, só o suficiente para me deixar tocar os pés no chão e lembrar que há a lei da gravidade e nada mais!



É aquela história: desaprender para aprender! Reescrever-me! Re-ler-me! Refazer-me! Ser-me! Ah, é isso aí!




Eu quero é mais! Viver muito mais

...SE levar

O perigo da viagem mora nas malas.
Elas podem nos impedir de apreciar a beleza que nos espera.É nessa hora que descubro que partir é experiência inevitável de sofrer ausências.
E nisso mora o encanto da viagem.
Viajar é descobrir o mundo que não temos.
É o tempo de sofrer a ausência que nos ajuda a mensurar o valor do mundo que nos pertence.
E então descobrimos o motivo que levou o poeta cantar: “Bom é partir. Bom mesmo é poder voltar!” Ele tinha razão. A partida nos abre os olhos para o que deixamos. A distância nos permite mensurar os espaços deixados.
Por isso, partidas e chegadas são instrumentos que nos indicam quem somos, o que amamos e o que é essencial para que a gente continue sendo.
Ao ver o mundo que não é meu, eu me reencontro com desejo de amar ainda mais o meu território.
É conseqüência natural que faz o coração querer voltar ao ponto inicial, ao lugar onde tudo começou.
Vida e viagens seguem as mesmas regras.
Os excessos nos pesam e nos retiram a vontade de viver.
Por isso é tão necessário partir.
Sair na direção das realidades que nos ausentam.Andar na direção do outro é também fazer uma viagem.
Mas não leve muita coisa.
Não tenha medo das ausências que sentirá.
Ao adentrar o território alheio, quem sabe assim os seus olhos se abram para enxergar de um jeito novo o território que é seu.
Não leve os seus pesos.
Eles não lhe permitirão encontrar o outro.
Viaje leve, leve, bem leve.
Mas se leve.

FOCO!

"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.E então, pude relaxar.Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.Hoje sei que isso é...Autenticidade.Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.Hoje chamo isso de... Amadurecimento.Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.Hoje sei que o nome disso é... Respeito.Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.Hoje sei que se chama... Amor-próprio.Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.Hoje sei que isso é... Simplicidade.Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.Hoje descobri a... Humildade.Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.Tudo isso é... Saber viver!!!

Charles Chaplin

domingo, 3 de janeiro de 2010

saudades

Sinto sua falta a cada momento, amor meu! Não é fácil passamos dias separados, mas podes acreditar que esses momentos que passamos juntos são de um toque tão especial que só nós sabemos o quanto esta nossa saudade significa. Estamos radiantes com este amor nosso, que só a nós diz respeito, somos felizes! A saudade é inerente ao amor, mesmo que tivéssemos sempre lado a lado sentiríamos saudade.
A saudade por vezes complica, eu sei. É quando se diz que a "saudade dói". Não é uma dor física. Essa dor fica na alma. eu to com Saudade do meu amor que está longe. Maravilhoso como ele é, que com seus olhos serenos enche minha vida de beleza e luz. E seu sorriso maroto desfaz qualquer angustia do meu peito.. meu amor, sento a falta do teu abraço, do teu beijo, do teu cheiro..Hoje, amanhã e sempre, esta separação espacial, apenas faz aumentar o meu amor por vc...

saudades

Sinto sua falta a cada momento, amor meu! Não é fácil passamos dias separados, mas podes acreditar que esses momentos que passamos juntos são de um toque tão especial que só nós sabemos o quanto esta nossa saudade significa. Estamos radiantes com este amor nosso, que só a nós diz respeito, somos felizes! A saudade é inerente ao amor, mesmo que tivéssemos sempre lado a lado sentiríamos saudade.
A saudade por vezes complica, eu sei. É quando se diz que a "saudade dói". Não é uma dor física. Essa dor fica na alma. eu to com Saudade do meu amor que está longe. Maravilhoso como ele é, que com seus olhos serenos enche minha vida de beleza e luz. E seu sorriso maroto desfaz qualquer angustia do meu peito.. meu amor, sento a falta do teu abraço, do teu beijo, do teu cheiro..Hoje, amanhã e sempre, esta separação espacial, apenas faz aumentar o meu amor por vc...